Primeira parada

Ontem eu senti o aperto que vem de dentro

Ontem eu fugi, correndo contra o tempo
Ontem eu ouvi palavras serem jogadas
Ontem eu morri ao sentir a falta

Hoje eu dormi, no tempo com amarras.
Hoje eu senti, que dói mais que alguns tapas.
Ontem resolvi  fugir sem deixar marcas
Hoje me arrependi, acordei sem dizer nada

Ontem eu cai, levantei como se fosse nada
Ontem desviei, e encurtei a caminhada
Hoje eu pedi que  ficasse na primeira parada
Hoje eu decidi, é sem você que vou seguir.

Leave a Reply

Dilhermando Alves. Tecnologia do Blogger.